Porque quem ama tem medo de perder...

Este blog é para quem gosta de amar, de lutar pelo que gosta...







terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Depois da Tempestade vem a Bonanza

Como te disse ontem tudo aquilo que senti foi real, foi verdadeiro...
Se não aconteceu mais foi por alguma razão...
Tiramos daí as nossas ilações...
Acredita que nunca irei sentir rancor...
Pelo contrario foi um prazer ter-te conhecido...
Pervalece o que vivemos, pelo que poderemos viver juntos...
Nisso é que temos de pensar...
Fica este poema para relembrar a felicidade que me trouxeste quando te conheci...



A cada palavra que disseres,
É um sorriso que me transferes,
Olho para o telemóvel,
Á espera de boas novas,
Quando chegam fico imóvel…
Puxo as cordas,
Vou até ao infinito,
Do meu pensamento…
Para conseguir deixar-te a pensar,
E depois devolvo-te o sorriso…
O meu espírito,
Relaxa no momento…
Tenho dito,
Não estou restrito…
O teu semáforo está no verde?
Em tempos esteve intermitente,
Depois de te conhecer ficou verde…
Consequentemente,
O meu coração que estava ferido,
Ficou rejuvenescido…
A dor e o sofrimento não é coisa que eu herdo…
Passas-te a estar aqui…
Dois dedos abaixo do peito esquerdo…

Sorri!


Não tens que chorar,
Muito menos que sofrer,
Porque quem te merece,
Não é assim que te vai querer ver…
Quando te vir,
Vou esperar,
E esse belo sorriso tu vais exaltar…
Ele transmite a felicidade,
Sem falsidade…
É puro…
É de verdade…
Uma raridade,
Nos tempos que passam…
Mas enquanto te vir sorrir,
É sinal que estas bem…
Posso partir,
De nada me vou queixar...
Até porque o teu sorriso,
Vai estar sempre no meu pensamento para me alegrar…
Smile to me, I smile to you…

Desprezo


Cá estou eu no meu refugio,
Mas desta vez trouxe o manto,
Embrulhei-me nele,
Se me vires no canto,
Ignora-me,
Deixa-me sozinho,
Continua com esse silêncio mesquinho,
Segue o teu caminho…
Eu encontrarei o meu…
A dor que me deu,
Doeu e ainda dói…
Mas vai passar,
Tenho o antídoto,
Depois de fazer efeito,
Vou saltar,
Tal qual um gafanhoto…
Não me vais ouvir falar…
 Até porque quando eu falava,
Estavas-te a borrifar,
Por isso,
Chegou a altura de me descobrir,
Vou levar o manto comigo,
Posso precisar…

domingo, 23 de janeiro de 2011

Silêncio


Por vezes o silêncio magoa,
Magoa tanto,
Que nos coloca num canto,
Sem nenhum manto…
Choramos sem saber porquê,
Ficamos á mercê,
De um sentimento de angustia…
De estar triste sem saber porquê…
Que mal é que eu fiz,
Onde é que errei….
Gostar de ti foi sempre o que eu quis….
Não te fiz feliz?
Reponde-me!
Vais continuar nesse silêncio?
Queres que me irrite ainda mais?
Podes falar,
Nem que seja por um breve momento…
Aproveita e diz o que sentes…
Magoa muito,
Mas venha a verdade,
Chega de abstinência…
Ao menos choro e grito tudo de uma vez…
Paciência…
Não tenhas piedade,
Não sintas pena…
Assim a minha angústia desaparece,
A uma grande velocidade…
A única coisa que fica no meu pensamento,
É que tudo não passou de uma falsidade...