É com muita tristeza
Mágoa e magreza
Que vejo o Mosteiro de Sta. Clara
Cair aos bocados.
São pedaços de memórias
Que caiem entrelaçados,
Que parecem destinados
A decisões nada abonatórias.
O Rio Ave parece que chora
Pela transfiguração
De uma fachada
Que em tempos lhe enchia o coração.
Agora não,
Agora magoa-lhe a alma
Tira-lhe a calma
Com um nasseiro em revolta.
Espera por uma reviravolta
Que lhe encha o coração
E lhe traga a emoção
De ver de novo o Mosteiro em ascensão!
Sem comentários:
Enviar um comentário