A semear palavras eu continuo,
Para que possas ver nascer algo que pareceu prematuro,
Nunca foi,
Nem nunca será...
O tempo não permitiu,
Parece que fugiu,
Quando te quis dizer,
Quando te quis fazer ver...
Fiquei abatido,
Com uma bala no peito sigo ferido,
Alojou-se para não ficar esquecido,
Aquilo que sinto ter perdido...
Mas ainda vou a tempo,
De te provar,
Tudo o que podemos partilhar,
Do mais doce toque até ao mais doce beijar...
Resta-me esperar,
Sinto que um dia me irás abraçar,
Seja neste ou noutro mundo,
Tudo o que sinto por ti é profundo...
Sem comentários:
Enviar um comentário