Foto de Nuno Quintela |
Na penumbra do negro
deste céu,
Tento não cair em desespero
e escrevo de coração ao léu.
As minhas mãos transpiram
a cada verso elaborado,
Enquanto as nuvens conspiram
se tu irás gostar do resultado.
O vento assobia
numa fonia
sem sintonia.
Gaivotas grasnam como loucas,
Num sinal de poema quase terminado.
Aqui me mantenho seguro e equilibrado
e enquanto tiver forças, as minhas palavras nunca serão moucas.
Resguardo este meu coração
porque esta pureza é só quando penso em ti meu amor.
Termino este poema na convicção
que só ao teu lado é que esta vida tem valor.
Sem comentários:
Enviar um comentário