...consequentemente
O destino mais uma vez
O tinha tramado…
Não estava a espera,
Pois tinha sempre acreditado
Num sentimento sem embriaguez…
Sem lucidez,
Queria esquecer,
Quiçá aprender…
Num ápice tudo
Se pode desvanecer,
Pois não basta o querer…
Prometeu nunca mais de iludir,
Nunca mais fugir
Do chão…
Nunca mais entregar em vão
Aquilo que ele pensa que sim
E outros pensam que não…
O sono será profundo,
Até que o cheiro imundo
Se dissipe…
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