Farão diferença
Estas palavras cheias de esperança?
Escrevo-as, pois a minha garganta
Não consegue emitir tais sons vazios.
Foi estrangulada nas margens dos rios
Pelo ódio que nos é muito familiar.
Por um invejar sem precedente
Que me magoa arduamente.
Por gente que se contenta
Com a tristeza de outros na sua ementa.
Mas ainda assim a chama continua acesa
É isso que mantêm a minha alma ilesa.
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