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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Olhar, um vasto mar



Fui beliscado pelo teu olhar,
Aquando da minha visita habitual pelo mar,
Vi-o contracenar com o sol,
Tão profundo era o brilhar...

Enriquecido pelo sal,
Humedecido pela agua,
Um longo esverdeado quase tocava o areal,
Perguntava-me quem eras tu afinal...

Se eras real,
Se não eras um sonho,
Se me farias bem ou mal,
Mas num ápice tudo deixou de ser bisonho...

Foi naquele momento que perdi toda a minha magoa,
Percebi que cada sarda do teu rosto,
Era um sorriso muito bem disposto,
Toda a dor desapareceu...

Promete-me que não vais embora,
Pois não quero que volte a tristeza de outrora,
Quero sentir toda a felicidade,
Sem que nada desabe...

(Obrigado pela inspiração, 
Por, de alguma forma me estares a dar a mão,
Nada é fortuito,
E o que estas a fazer já é muito...)

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